Os celulares topo de linha Android de 2023 vão superar o iPhone 14?Surpresas do ano | Poucos celulares interessantes; smart TVs se destacam

A resolução ainda considera outros aspectos de uso da bateria, como seu ciclo de vida, materiais de extração, formas de descarte e mais. Desta forma, as marcas precisariam trabalhar em uma “política de devida diligência”, ao levar em conta aspectos ambientais e sociais envolvidos na produção das baterias — incluindo seus potenciais riscos. Portanto, o material de construção dos módulos também seria regulado de forma mais rígida. Os componentes seriam formados por 85% de chumbo, 16% de cobalto, 6% de lítio e mais 6% de níquel. Os consumidores também teriam vantagens com a implementação das novas regras. Afinal, a proposta indica que as informações sobre as baterias sejam mostradas de forma mais evidente, por meio de QR Codes ou outras soluções semelhantes. Entre os dados que seriam mostrados está a capacidade da bateria, performance, durabilidade, e composição química, entre outros aspectos. A possível nova legislação não serviria apenas para baterias de celulares, mas também deve contemplar peças utilizadas em carros e outros equipamentos de dimensões maiores. Para começar a valer, as novas regras ainda precisam passar pela aprovação formal de instâncias superiores — ou seja, do Parlamento e do Conselho. Depois disso, as marcas ainda teriam mais três anos e meio para adaptação.

União Europeia já atuou em relação a entradas USB-C e atualizações de sistema

Os últimos meses foram marcados por muitas movimentações que dizem respeito a regulamentos para a venda de smartphones ou outros dispositivos eletrônicos. A maior delas é a obrigatoriedade da implementação de entradas USB-C em celulares, regra que afeta diretamente a Apple (que ainda usa conectores Lightning) e outras empresas que ainda não abandonaram totalmente o micro-USB. Espera-se que os próximos iPhones já tragam a interface padronizada, assim como já acontece em celulares Android. Outros itens da maçã trazem o USB-C, como os iPads, MacBooks e mais. Além disso, a União Europeia também pretende impor a atualização dos sistemas operacionais Android e iOS em até cinco anos após a comercialização dos produtos. Enquanto isso, os updates de segurança seriam obrigatórios por três anos. Fonte: Wccftech