Sem dúvidas, a GPU chama bastante atenção pelo seu design marcante. Ela conta com uma ventoinha menor no meio e outra à direita. Isso, claro, sem contar com suas luzes que dão à placa uma estética singular. Segundo algumas especulações, a ventoinha menor deverá empurrar do ar da placa para fora pela parte traseira, ao passo que a maior servirá para ventilar o hardware, mantendo tudo sob as devidas condições de refrigeração. Ao que parece, a placa aparenta ser feita de metal e leva a cor preta, dando-lhe uma aparência mais premium. As duas ventoinhas têm iluminação RGB, sendo a maior delas a mais destacada pelas luzes. Na lateral, a Acer fez questão de colocar a marca Predator, que também é iluminada. A alimentação da placa é feita por duas conexões suplementares de 8 pinos. Por enquanto, a Acer não detalhou mais do que o nome e uma imagem da placa gráfica, deixando os fãs da marca curiosos para saber suas especificações principais e o preço do produto. A empresa afirmou apenas que ela será do modelo Intel Arc A770, mas não deixou claro se será de 8GB ou de 16GB. Apresentada no último sábado, a placa de vídeo conta com 32 núcleos Xe, frequência base de 2,1 GHz e tem até 65% mais desempenho em ray tracing do que a concorrência. nos Estados Unidos, a Arc A770 terá preço sugerido de US$ 329 e também deverá ser lançada na quarta-feira, 12 de outubro.

Entra Acer, sai EVGA

Quem também surpreendeu o mercado foi a EVGA, que anunciou o encerramento de sua parceria com a Nvidia e decidiu deixar o segmento de GPUs de uma vez por todas. A notícia foi divulgada pelo analista Jon Peddie, mas a empresa também publicou um comunicado em seu fórum. Posteriormente, Andrew Han, CEO da marca, conversou com um canal no YouTube para explicar melhor a decisão. “Nós não estaremos na apresentação de Jensen [CEO da Nvidia], então eu não quero que as pessoas especulem o que está acontecendo. A EVGA decidiu não seguir para a próxima geração”, disse Han. Na entrevista, ele diz que a relação conturbada que a Nvidia tem com as fabricantes parceiras foi um dos motivos pelo qual sua empresa tomou a decisão de abandonar o barco, alegando diversas falhas de comunicação. Han ainda disse que a EVGA não deve mais fabricar GPUs. A empresa, contudo, tentará manter todos os funcionários que tem, remanejando-os para outros setores. No entanto, algo que chama bastante atenção é que 80% da receita da companhia vem das placas gráficas, enquanto 18% provêm das placas-mãe e 2% de outros hardwares. Mesmo assim, após o estoque acabar, a EVGA não tem planos de se unir às concorrentes AMD ou Intel, nem sequer pretende apostar em outros segmentos. Com informações: Engadget, Ars Technica, TechRadar

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