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Prasad, de 52 anos, trabalhou na Apple de 2008 a dezembro de 2018, atuando como comprador no departamento de Global Service Supply Chain. Segundo o ex-funcionário, que foi responsável pela compra de peças e serviços para a Apple de vários fornecedores, as fraudes começaram em 2011 e continuaram até a sua saída da empresa. Prasad contou com a ajuda de outros dois co-conspiradores: Robert Gary Hansen e Don M. Baker. Em um dos golpes, o ex-funcionário furtou placas-mãe do estoque da Apple e enviou para a CTrends, empresa de Baker. Em seguida, o golpista organizou pedidos de compra para essas peças e providenciou os pagamentos, enquanto Baker enviou os componentes novamente à Apple. A dupla fez com que a empresa pagasse por seus próprios produtos, enquanto dividia os lucros do golpe. Em um outro caso, o ex-funcionário dirigiu pagamentos de Robert Hansen diretamente para os seus credores. Além disso, ele fez com que uma empresa de fachada enviasse faturas falsas à CTrends, encobrindo os pagamentos ilícitos que Baker o enviava. Segundo a Procuradoria dos EUA, com isso Baker pode “reivindicar centenas de milhares de dólares de deduções fiscais injustificadas”. Ao todo, os golpes resultaram em uma perda de mais US $ 1,8 milhão (R$ 9 milhões) na Receita Federal norte-americana. A audiência de sentença está marcada para o dia 14 de março de 2023. Prasad enfrenta até 20 anos de prisão por fraude postal e eletrônica, além de cinco anos por conspiração para fraudar nos Estados Unidos. O ex-funcionário ainda concordou em perder US$ 5 milhões (R_jobs(data.conteudo)nbsp;25,67 milhões) em ativos, incluindo propriedades imobiliárias, que adquiriu com os rendimentos dos esquemas. O site CNET tentou contato com Dhirendra Prasad e com a Apple para comentar sobre o caso, mas não obteve resposta. Fonte: CNET