Review iPhone 13 Mini: o monstrinho segue vivo e feroziPhone 13 vs iPhone 12 [Mini, Pro e Pro Max]; qual é a diferença?

O relatório demonstra as marcas que se destacaram no mercado chinês. A liderança pertence à Apple depois que abocanhou uma fatia de 23% no 4º trimestre de 2021, um aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2020. Quando comparado ao terceiro trimestre de 2021, o crescimento é ainda mais surpreendente: 79%. O analista Mengmeng Zhang explicou que o crescimento depois da estreia do iPhone 13 combinou a estratégia de preços da Apple e o ganho da base premium da Huawei. “O novo iPhone 13 liderou com sucesso devido a um preço inicial relativamente mais baixo em seu lançamento na China, bem como à nova câmera e ao 5G”, disse. Confira os resultados do levantamento da Counterpoint Research a seguir: A Apple, porém, não está na liderança no consolidado do ano. As primeiras colocações foram destinadas à Vivo, Oppo (incluindo a OnePlus) e ao iPhone, com market share de 22%, 21% e 16%, respectivamente. De janeiro a dezembro de 2021, a Xiaomi alcançou o quarto lugar após crescer 40% em relação ao período homólogo.

Apple: iPhone alcança liderança no mercado chinês

Esta é a primeira vez que a Apple alcança a liderança no mercado chinês em seis anos. Com o crescimento, a fabricante se posiciona à frente até da própria Xiaomi. “Além disso, a Huawei, principal concorrente da Apple no mercado premium, enfrentou queda nas vendas devido às sanções dos EUA”, disse o analista Mengmeng Zhang. Este resultado é fruto de um longo esforço para se consolidar na região. Não à toa, a Apple anunciou em seu relatório financeiro do 2º trimestre fiscal de 2021 que a China já correspondia a 20% de sua receita global. A companhia também fechou um acordo bilionário com as autoridades locais para garantir um trânsito melhor no país. 2021 também foi palco de outros episódios similares. Em maio, Tim Cook, defendeu a relação entre a Apple e a China alegando que o iPhone precisa respeitar as leis locais e frisando que “a não ser pela parte do iCloud, é o mesmo produto”. A empresa ainda ativou servidores no país sob o comando de uma estatal no mesmo mês. O Privacy Relay, recurso do iCloud para garantir mais privacidade, também não chegou à China. Em junho, foi revelado que as funções da plataforma para dificultar o rastreamento não estariam disponíveis aos chineses por motivos de regulamentação. Outros países também ficaram de fora e não receberam a novidade do iOS 15. Com informações: Counterpoint Research e MacRumors

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