Algumas coisas mudaram desde o financiamento coletivo, que arrecadou US$ 1,6 milhão no Kickstarter: ele tem processador MediaTek MTK6580M (e não um Snapdragon 400), tela AMOLED de 1,39 polegada com resolução de 400×400 pixels (um pouco maior que a original) e uma bateria de 350 mAh que promete durar até dois dias (o projeto original previa um componente de 400 mAh). De qualquer forma, a característica mais importante continua: a modularidade. O Core (núcleo) custa US$ 259 e faz o básico de qualquer smartwatch: rastreia suas atividades, permite atender chamadas telefônicas, pode controlar seu player de música e suporta a assistente pessoal Alexa. Cada módulo custa US$ 35, ou seja, se você quiser comprar os seis módulos disponíveis atualmente, o preço total chega a US$ 469. Por enquanto, os módulos não são nada de outro mundo: existe um sensor ambiental (mede temperatura, pressão atmosférica e umidade); monitor de batimentos cardíacos; LED para notificações ou lanterna; botão inteligente para executar um comando ou aplicativo; GPS; e uma bateria extra de 95 mAh. Os módulos são ligados ao relógio como se fossem os elos da pulseira.

No futuro, a Blocks Wearables pretende lançar módulos de sensor biométrico, temperatura do corpo, nível de estresse, câmera, alto-falante por condução óssea e NFC para pagamentos móveis, mas por enquanto isso é o que temos. O que pode melhorar o cenário é que, no próximo mês, a plataforma deverá ser aberta para que desenvolvedores criem seus próprios módulos para o Blocks. O relógio modular roda Android 8.0 Oreo (não é o Android Wear) e já está disponível no site oficial do Blocks. A empresa envia para todo o mundo. Com informações: TechCrunch.

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